IBDP em fase de captação de recursos para implantar novos projetos

Estamos em fase de captação de recursos para implantação de novos projetos. Saiba um pouco mais sobre eles:

 

ACOLHER– O público alvo serão Dependentes Químicos e seus familiares.

Uma das maiores causas da recaída de Dependentes Químicos, depois de passarem por tratamento em Comunidades ou Fazendas Terapêuticas, é a deficiência na re-inserção social. Inexiste no País qualquer iniciativa nesta área. Este projeto desenvolverá ação semanal de encontro com Dependentes Químicos, durante e pós tratamentos No decorrer da internação para tratamento,os integrantes do projeto farão” apadrinhamento afetivo” das pessoas em recuperação e que estejam desvinculadas de suas famílias objetivando auxiliar no fortalecimento deste e de outros vínculos rompidos.

O projeto será realizado em 10 cidades da área metropolitana que detém altos índices de recaídas e reincidências na dependência quimica: Porto Alegre, Viamão, Gravataí, Alvorada, Cachoeirinha, Canoas, Esteio Sapucaia, Guaíba e Eldorado do Sul. O projeto contará com equipe multidisciplinar especializada: psicólogo, assistente social e advogado afim de assegurar o amparo em todos os níveis. Todos os Dependentes, durante o tratamento receberão material didático preparatório para retornarem aos estudos e, quando reintegrados ao convívio social, receberão reforço escolar para a conclusão da fase de ensino onde tenha sido interrompida a formação. O programa estimulará atividades culturais como cinema, teatro e leitura através do conveniamento com Bibliotecas e produtores de espetáculos ou exibidores de filmes.

Objetivando assegurar a recuperação integral de indivíduos que se envolveram no mundo da droga e necessitam de reinserção social durante e pós tratamento o projeto ACOLHER irá realizar o acompanhamento dos Dependentes Químicos que não contem com o amparo familiar, desde o início do tratamento visando a retomada dos vínculos afetivos com família e reinserção social, inclusão no mercado de trabalho, no sistema de ensino e em uma nova esfera de sociabilização. O projeto tem por objetivo a visão integral da pessoa sem preconceito ou discriminação pelo seu passado objetivando que seja reconquistada a auto confiança e auto estima ao tempo em que recupera sua dignidade cidadã inserindo-se em atividades que possam ser transformadoras e libertadoras dos estigmas que provocam o perpetuamento ou alongamento da enfermidade causada pela discriminação, abandono ou preconceito.

A Dependência Química necessita ser enfrentada sem temor afim de que baixem os altos índices de violência através de uma estrutura lógica que permite projetar: quando inexiste consumidor o vendedor ficará sem mercado e sua nefasta influência e manipulação sobre pessoas fragilizadas pelo vício deixará de existir. Este projeto tem por finalidade atacar fragilidades sistêmicas a partir do amparo afetivo e social. As ações propostas envolverão Dependentes Químicos já recuperados que ao atuarem, voluntariamente, auxiliarão nos próprios processos terapêuticos ao tempo em que contribuirão para a solução dos mesmos desafios que por eles foram vencidos.

Serão atendidos 02 Dependentes, individualmente, por dia, 40 ao mês totalizando 480 por ano, que multiplicado
pelas 10 cidades significará 4.800 pessoas ao ano.
Serão recebidos 15 Dependentes em encontros semanais em cada uma das 10 Cidades multiplicados por 4
semanas ao mês representarão 600 pessoas mês, totalizando 7.200 pessoas no ano.
7.200 em grupo + 4.800 individualmente = 12.000 pessoas atingidas diretamente pelo projeto

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CARAVANA ESCOLA DE PREVENÇÃO

O projeto oferecerá uma nova perspectiva às organizações sociais, prestadores de serviço e organizações públicas que clamam por incentivo e orientação para implantar ações preventivas a questões relevantes como: dependência química, violência contra a mulher, gravides precoce, abandono de idosos, DSTs, preconceito e discriminação com LGBTs, violência nas relações e racismo. A proposta consiste na realização de 27 encontros regionais, segundo a divisão do COREDE sendo que o primeiro encontro será realizado em Porto Alegre, em janeiro de 2017. A desarticulação das Organizações não Governamentais que atuam no enfrentamento as vulnerabilidades sociais justamente nas áreas de maior dificuldade de atuação dos governos aliado a ausência de oportunidades de socialização de politicas sociais eficazes e eficientes causam um enorme desperdício de recursos públicos e privados

A proposta é uma ação prática e objetiva de enfrentamento dos graves problemas sociais, suas discussões, desafios, metas e formas de ampliação do conhecimento sejam conhecidas e reconhecidas através de encontros integradores dos órgãos públicos as comunidades.Oferecer formação identificando as transformações sociais e motivações deste tempo, preparando os Profissionais e organizações não governamentais para as novas estratégias de enfrentamento para problemas que vem se agravando enquanto a população clama por tratamento humanizado em todos os serviços.

Serão realizadas 26 Caravanas ao interior do Estado e 01 em Porto Alegre, com duração de 02 dias cada, com 16 horas de atividades.

A. Oportunizar formação à 5.000 pessoas que trabalham como politicas sociais no Rio Grande do Sul sem onerar os cofres municipais;
B. Proporcionar a ampliação de politicas sociais exitosas gerando racionalização de custos e investimentos;
C. Ampliar a capacidade de captação de recursos externos para o terceiro setor;
D. Permitir o intercâmbio entre os diversos setores nas regiões.

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ENFRENTAR MAIS

O projeto tem por objetivo dar maior qualidade de vida aos soropositivos que apesar de receberem medicação, exames, profissionais habilitados ainda não sentem tranquilidade para manter-se inseridos no mercado de trabalho,
na vida acadêmica e por vezes sentem-se solitários devido ao preconceito que dificulta as relações afetivas. O projeto buscará acolher soropositivos, orientar familiares e amigos, tratar da questão sem medo ou preconceito
com toda a comunidade local evitando que distorcidas informações venham a impedir que as pessoas impeçam o bem viver viabilizado por medicações que asseguram vida saudável.

O trabalho será no centro e na periferia de Porto Alegre. Serão 05 encontros semanais, nos finais de tarde, com duas horas de duração, realizados nos Centro Comunitários da Restinga, Lomba do Pinheiro, Santa Tereza, Vila Nova e na Casa de Cultura Mário Quintana, no Centro de Porto Alegre, onde o projeto já vem sendo realizado com enorme êxito, todas as terças feiras, das 19 às 21 horas, sem apoio ou patrocínio.

Um grupo de profissionais de psicologia, direito e enfermagem receberá pessoas que se descobriram com HIV ou amigos ou familiares de soropositivos. Os encontros primarão pela serenidade no enfrentamento a epidemia. Uma conversa tranquila, acolhedora e afetuosa objetivando a troca de experiências, o conhecimento sobre as medicações existentes, a adesão e avanços no tratamento, os relatos sobre direitos, o exercício cidadão e o enfrentamento do preconceito mostrando as possibilidades de uma vida com qualidade.

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FESTE – FESTIVAL ESTADUAL DE TEATRO DO RS.
Este evento acontecerá de 14 a 19 de março de 2017 e marcará um passo definitivo na integração da produção teatral do estado, abrindo os espaços da Casa de Cultura Mário Quintana, movidos pelo viés humanitário, objetivando permitir ao público, veículos de comunicação, artistas e produtores um estreitamento das relações com a produção teatral do interior e da capital ao tempo em que abre novos canais de intercâmbio interno no estado. Além do universo teatral, o encontro promoverá reuniões entre Dirigentes e Conselheiros Municipais de Cultura, organizadores dos festivais realizados no Estado, Universidades e Escolas Livres, Sistema S e projetos sociais. o evento reunirá 42 espetáculos; 12 oficinas direcionadas a 240 participantes do festival, 06 leituras dramáticas; 03 todas de conversa-debates, totalizando: 63 atividades, envolvendo 900 artistas e beneficiando diretamente,
aproximadamente, outros 7.000 espectadores. A melhor justificativa para a realização deste evento é o Rio Grande do Sul, contar com um movimento teatral intenso, em todo o interior do Estado, que ainda não foi devidamente reconhecido. A produção cênica das pequenas ou médias cidades é desconhecida pela capital e pela grande mídia. São raros os veículos de comunicação que abrem espaço para a difusão desta movimentação artística assim como são exíguas as políticas culturais voltadas ao setor e, quando existentes, praticamente inatingíveis pelos grupos teatrais estudantis, amadores ou até mesmo profissionais do interior gaúcho. Os Festivais realizados no interior do Estado não encontram desaguadouro ou consequência sendo seus resultados encerrados em si mesmos e por esta razão, muitas vezes, condenados a deixarem de existir.

Utilizaremos a seguinte metodologia:
01.Convidar os vencedores dos Festivais de: Gravataí, Viamão, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Osório, Três
Coroas, Arroio dos Ratos, Canela, Montenegro, Rosário do Sul e Santa Rosa.
02.Convidar organizadores de todos os Festivais realizados no Estado para que incluam, como premiação, a
participação no Palco do Rio Grande e programem suas participações na Roda de Conversa.
03.Convidar Universidades e Escolas de Teatro de todo o estado a participarem do debate.
04.Abrir inscrições para todos os grupos interessados em concorrer ou participar da mostra;
05.Abrir inscrições aos participantes do festival que desejem frequentar as atividades formadoras oferecidas;
06.Abrir inscrições aos interessados em expor cenografia, figurinos, adereços, fotografia e cartazes;
07.Abrir inscrições para autores gaúchos;
08.Selecionar filmes para exibição nas salas de Cinema;
09.Convidar corpo de jurados formado por pessoas com notório saber da área teatral;
10.Formar comissão IEACEN, CCMQ,CCEV e IBDP para pré-seleção de espetáculos, exposições e oficinas.
11.Convidar Dirigentes e Conselheiros Municipais de Cultura instigando-os ao intercâmbio.

Objetivos Específicos
01.Proporcionar participação de espetáculos teatrais produzidos no Estado, participantes de outros festivais ou não,
nas categorias infantil ou adulto: Animação, Performances, Esquetes, Estudantil, Amador ou Profissional.
02.Oportunizar aos espetáculos teatrais produzidos em sindicatos, empresas, grupos de terceira idade, centros
comunitários, projetos culturais ou sociais e dos movimentos: raciais (afro, índios, judeus, alemães, italianos,
poloneses, português e outros); de gênero (mulheres, LGBTs e outros); etários (terceira idade, adolescentes,
crianças, jovens) possam apresentar-se, caso desejarem, na categoria de mostra (sem caráter competitivo)
considerados Primeira Audição.
03. Convidar os espetáculos ganhadores de todos os festivais existentes no interior do estado para que apresentem
seus espetáculos em Porto Alegre e concorram ao prêmio especial: O Melhor dos Festivais.
04.Oferecer espaços para exposições de cenografia, adereços, figurinos, fotografia e cartazes.
05.Apresentar leituras dramáticas de obras inéditas de autores gaúchos.
06.Exibir filmes sobre teatro ou baseados em grandes textos da dramaturgia mundial durante o evento.
07.Promover oficinas, workshops, palestras e rodas de conversa sobre acessibilidade, iluminação, cenografia,
figurinos, maquiagem, direção, interpretação, coreografia, trilha sonora, vídeo, foto, divulgação e produção.
08.Estimular o debate entre os diversos cursos de teatro do Estado, a nível universitário, técnico ou livre.
09.Realizar encontros de intercâmbio viabilizando a circulação de espetáculos por todo o estado.
10.Promover Roda de Conversa entre os Organizadores dos Festivais de teatro existentes no Rio Grande do Sul

Este projeto conta com o apoio institucional da Secretaria da Cultura do Estado através do IEACEN – Instituto
Estadual de Artes Cenicas, CCMQ – Casa de Cultura Mário Quintana e CCCEV – Centro Cultural CEEE Erico
Verissimo além do apoio dos organizadores de Festivais de Teatro do Rio Grande do Sul.

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 HUMANIDADES 2017

O projeto Humanidades 2017 se propõe a ser uma escola de gestão para todos os novos Prefeitos, Vice Prefeitos,
Secretários Municipais e Técnicos das Prefeituras do interior do Estado através de 12 Seminários ou capacitações
que ofereçam informações precisas e práticas para serem utilizadas no cotidiano da gestão municipal. Não se trata
de eventos políticos ou de discussão meramente teórica, buscaremos oferecer noções básicas e fundamentais para
o enfrentamento dos desafios que serão apresentados aos novos Gestores.
A fundamentação destas formações será a necessidade de ampliar, qualificar e humanizar o atendimento à
população aproveitando potencialidades existentes, conquistando novas fontes de financiamento, promovendo a
participação comunitária e a valorização dos servidores públicos.
Ao final do ano, será oferecido o Prêmio HUMANIDADES 2017 aos Gestores que aplicarem a maior quantidade de
proposições do projeto Humanidades 2017 assim como àqueles que implantarem as praticas exitosas de politicas
públicas que serão colocadas em exposição no decorrer dos eventos.
Buscando promover a transversalidade e o intercâmbio cultural, em cada intervalo dos eventos serão apresentados
shows com artistas vindos do interior do Estado podendo ser esquetes teatrais, pocket shows, apresentações de
danças ou atrações folcloricas diversas da área artístico-cultural. A programação prevê 12 formações – uma a cada mês.

Através da conscientização de Gestores e o efetivo incentivo a sua aplicação em cada município com material
didático apresentado de forma simples e direta, os gestores poderão melhor atender as justas demandas da
população.
O projeto também visa evitar que os gestores, em períodos de crise sacrifiquem os projetos e programas da área
social argumentando ausência de recursos quando, em verdade, existem muitas fontes de financiamento
inexploradas ou desconhecidas das Municipalidades.
Os Municípios serão premiados quando aplicarem as idéias e propostas transmitidas nos Seminários do projeto
Humanidades 2017 e assim se gerará o estímulo a inovação.
As apresentações artísticas que serão realizadas durante os eventos permitirão que inicie um processo de
intercâmbio cultural gerando crescimento na economia da cultura.
As exposições sobre projetos sociais exitosos serão vistos pelos participantes dos eventos assim como pelo público
em geral permitindo avanços sociais em todos os municípios.

Em cada uma das 12 edições do Humanidades 2017 serão contemplados 150 participantes
multiplicadores,representando 150 municípios do Estado. A seleção será feita com base nas áreas de maior déficit
para cada município. No total serão atingidos os 497 municípios do Estado, com 1.800 participantes diretamente que
multiplicarão as informações podendo chegar a uma média de 18.000 pessoas beneficiadas diretamente e a
população de todas as cidades gaúchas, indiretamente.

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PAPO RETO NA CIDADE

Através deste trabalho estaremos dirimindo dúvidas e promovendo o respeito à diversidade beneficiando ao público
LGBT e da periferia para que tenham condições dignas para viver exercendo livremente sua cidadania.
A defesa da pessoa em todos os aspectos assegurando a preservação da vida, a qualificação dos meios de
sobrevivência através das condições adequadas para o perfeito equilíbrio com o ambiente e a vida em sociedade.
Lutar contra toda e qualquer forma de exclusão, exploração ou preconceito, através do exercício permanente e
constante da solidariedade, da justiça, da humildade e da igualdade, promovendo o desenvolvimento integral
Humano.
O trabalho que já vimos realizando com as comunidades do interior do Estado ou periferia de Porto Alegre instiga a
que o Instituto Brasileiro da Pessoa inicie um programa específico sobre as questões de gênero em 10 Centros
Comunitários.
O objetivo deste trabalho é dirimir dúvidas e promover o respeito à diversidade beneficiando ao público LGBT e da
periferia para que tenham condições dignas para viver exercendo livremente sua cidadania.
A efetividade da proposta poderá ser mensurada através das avaliações que serão realizadas, com todos os
participantes, ao final de cada encontro.
O melhor resultado a ser obtido será uma convivência harmônica e respeitosa entre a maior quantidade possível de
pessoas nas comunidades envolvidas, diminuindo a violência e permitindo uma maior penetração de informação
alicerçada em conhecimentos técnicos e científicos, sobre direitos e desenvolvimento humano.
A partir das questões de gênero, temática dos encontros para um Papo Reto, também serão abordadas as questões
sociais, econômicas, culturais, etárias e demais angústias ou demandas de cada comunidade que permitirão melhor
organização e qualidade de vida.
Os resultados desejados com este projeto são: diminuição nos índices de suicídio entre adolescentes; diminuição da
discriminação ou preconceito contra o LGBT; diminuição de gravides não programada na adolescência; diminuição
da violência contra mulheres.
Após um ano de atividades, poderão ser verificadas e comparadas as melhorias nos índices de violência, evasão
escolar, encaminhamentos por dependência química ou depressão que representarão o sucesso da proposta.

O maior impacto que o projeto gerará nos beneficiários será o resgate da autoestima que conduzirá a melhores
resultados na vida afetiva, profissional e cidadã.Os encontros serão realizados semanalmente, abertos a comunidade.

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